A música é uma forma de adoração. A Bíblia diz em Êxodo 15:1 “Então cantaram Moisés e os filhos de Israel este cântico ao Senhor, dizendo: Cantarei ao Senhor, porque gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.”
Uma das formas de louvar a Deus é através da música. A Bíblia diz em Salmos 33:1-3 “Regozijai-vos no Senhor, vós justos, pois aos retos fica bem o louvor. Louvai ao Senhor com harpa, cantai-lhe louvores com saltério de dez cordas. Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo.” Salmos 81:1-2 “Cantai alegremente a Deus, nossa fortaleza; erguei alegres vozes ao Deus de Jacó. Entoai um salmo, e fazei soar o adufe, a suave harpa e o saltério.”
A música é uma formar de decorar as Escrituras. A Bíblia diz em Colossenses 3:16 “A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações.”
Quem deve louvar a Deus e como? A Bíblia diz em Salmos 150:1-6 “Louvai ao Senhor! Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder! Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza! Louvai-o ao som de trombeta; louvai-o com saltério e com harpa! Louvai-o com adufe e com danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flauta! Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes! Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor!”
O louvor é uma oferta espiritual. A Bíblia diz em Hebreus 13:15 “Por ele, pois, ofereçamos sempre a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.”
Louvar significa agradecer a Deus pelas suas muitas dádivas. A Bíblia diz em Salmos 103:2 “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum dos seus benefícios.”
Louve a Deus pelo seu perdão e por responder às nossas orações. A Bíblia diz em Salmos 65:1-3 “A ti, ó Deus, é devido o louvor em Sião; e a ti se pagará o voto. Ó tu que ouves a oração! a ti virá toda a carne. Prevalecem as iniqüidades contra mim; mas as nossas transgressões, tu as perdoarás.”
Toda a criação é como uma sinfonia louvando a Deus pelo que Ele faz por nós . A Bíblia diz em Salmos 148 “Louvai ao Senhor! Louvai ao Senhor desde o céu, louvai-o nas alturas! Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todas as suas hostes! Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes! Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus! Louvem eles o nome do Senhor; pois ele deu ordem, e logo foram criados. Também ele os estabeleceu para todo sempre; e lhes fixou um limite que nenhum deles ultrapassará. Louvai ao Senhor desde a terra, vós, monstros marinhos e todos os abismos; fogo e saraiva, neve e vapor; vento tempestuoso que excuta a sua palavra; montes e todos os outeiros; árvores frutíferas e todos os cedros; feras e todo o gado; répteis e aves voadoras; reis da terra e todos os povos; príncipes e todos os juízes da terra; mancebos e donzelas; velhos e crianças! Louvem eles o nome do Senhor, pois só o seu nome é excelso; a sua glória é acima da terra e do céu. Ele também exalta o poder do seu povo, o louvor de todos os seus santos, dos filhos de Israel, um povo que lhe é chegado. Louvai ao Senhor!”
Podemos louvar a Deus porque Ele é poderoso. A Bíblia diz em Salmos 21:13 “Exalta-te, Senhor, na tua força; então cantaremos e louvaremos o teu poder.”
Uma boa forma de louvar a Deus é através da música. A Bíblia diz em Salmos 33:1-3 “Regozijai-vos no Senhor, vós justos, pois aos retos fica bem o louvor. Louvai ao Senhor com harpa, cantai-lhe louvores com saltério de dez cordas. Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo.”
Louve a Deus ainda que o nosso coração esteja sofrendo. A Bíblia diz em Salmos 34:1-3 “Bendirei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca. No Senhor se gloria a minha alma; ouçam-no os mansos e se alegrem. Engrandeci ao Senhor comigo, e juntos exaltemos o seu nome.”
Devemos louvar a Deus diariamente. A Bíblia diz em Salmos 61:8 “Assim cantarei louvores ao teu nome perpetuamente, para pagar os meus votos de dia em dia.”
Louve a Deus por transformar o desgosto em felicidade. A Bíblia diz em Salmos 30:11-12 “Tornaste o meu pranto em regozijo, tiraste o meu cilício, e me cingiste de alegria; para que a minha alma te cante louvores, e não se cale. Senhor, Deus meu, eu te louvarei para sempre.”
Louve a Deus pela Sua bondade. A Bíblia diz em Salmos 107:8-9 “Dêem graças ao Senhor pela sua benignidade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens! Pois ele satisfaz a alma sedenta, e enche de bens a alma faminta.”
Junho - 2009
A Mordomia Cristã
Dentre vários textos bíblicos que servem para justificar a mordomia cristã, em qualquer tempo da história, ressaltamos o Salmo 24.1-2 e o Salmo 50.11.
Estes versos deixam bem claro que Deus é dono e Senhor de todas as coisas criadas, inclusive do ser humano, podendo exigir amor, fidelidade e devoção, que devem ser manifestações sinceras do nosso agradecido coração diante do nosso suserano.
No Novo Testamento a afirmação é a de que fomos comprados, 1 Pedro 1.17-20, com o precioso sangue de Jesus, que em sua morte rasgou o escrito da nossa dívida no pecado, Colossenses 2.14, podendo, por esse ato geneoso de amor, exgir de nos fidelidade e profundo senso de mordomia cristã.
I - Coceituação básica de mordomia:
O termo mordomia, do grego oikonomía, significa administração de um lar. No contexto da vida cristã mordomia é a administração dos deveres existenciais e espirituais, bem como dos bens pelos quais a pessoa é responsável.
No contexto bíblico, a pessoa que administra o lar é chamada de mordomo, oikonómos, ou de superintendente, èpítropos. Este conceito tem suas raízes na instituição da escravidão. O senhor nomeava um escravo para administrar seu lar e todo o seu patrimônio, inclusive delegando a ele a responsabilidade de ensinar e de disciplinar os membros da família, especialmente os outros escravos e as crianças. Um exemplo clássico desta situação é a posição de José na casa de Potifar, narrada em Gênesis 39.4-6.
A idéia comum de mordomia é encontrada em várias passagens do Novo Testamento, mais notadamente na parábola do administrador infiel, Lucas 16.1-8. Vale ressaltar que em Mateus 20.8 e em Lucas 12.42 vemos a confirmação do conceito de mordomia apresentado naquela parábola. A idéia de que o homem é mordomo de Deus no seu relacionamento com o mundo e sobre a sua própria vida é inerente a história da criação, Gênesis 1 a 3. É importante destacar o fato de que na narrativa da criação o homem é nomeado senhor de todas as coisas, menos de si próprio.
No Novo Testamento, o termo mordomia, quando não é usada em seu sentido mais comum para se referir a administração de bens, se refere à administração dos dons de Deus, especialmente à pregação do evangelho. Em 1 Pedro 4.10 o conceito de mordomia é ampliado, passando a incluir todos os cristãos e os dons espirituais que estes recebem de Deus para a consecução da vida e do ministério do cristão. Porém, vale ressaltar que a exigência feita aos mordomos de Deus, assim como aos mordomos dos homens, é a fidelidade. O cristão, principalmente, deve administrar aquilo que lhe foi confiado de acordo com as instruções recebidas da parte do seu Senhor, conforme alistadas na Bíblia Sagrada.
Um alerta cabível nesta conceituação é sobre a ênfase pós-moderna que a igreja tem dado à mordomia dos bens, a chamada Teologia da Prosperidade. Embora seja verdadeiramente bíblica, o perigo da Teologia da Prosperidade é que ela pode obscurecer o fato de que a mordomia básica do cristão é a do Evangelho Integral, que inclui toda a sua vida, principalmente a sua consciência cristã, a sua honestidade, a sua santidade e o seu testemunho, não somente o seu dinheiro.
II - Uma teologia financeira:
No estudo sobre mordomia, não podemos deixar de considerar a questão relacionada ao dinheiro, visto que a cristandade tem se desviado dos propósitos de Deus ou pela sonegação diabólica dos dízimos e ofertas ou pela busca desenfreada da prosperidade financeira.
Causa estranheza falar de teologia financeira, mas o fato de parecer estranho a união das palavras teologia e finanças é prova irrefutável de quão longe estamos de uma base bíblica sólida sobre o dinheiro e sobre a mordomia cristã.
A Bíblia está repleta de referências, de narrativas, de advertências e recomendações, de parábolas e de promessas sobre o assunto. Só que o "deus deste mundo", Satanás, cegou o nosso entendimento e o fez justamente por conhecer as conseqüências de uma teologia bíblica financeira adequada, as quais ele teme bastante.
Toda pobreza, seja do espírito, da alma ou do corpo, é resultado de desconhecimento da abundância que através da sua Palavra Deus nos promete. Quem não tem certeza de sua salvação ignora o que a Bíblia afirma a respeito da vida eterna, da qual já agora, aliás, pode usufruir.
Quem vive cheio de medo e de preocupações financeiras não entende as promessas bíblicas que Jesus fez sobre paz interior e sobre a herança que legou aos filhos de Deus. Aquele que vive preso a uma constante luta financeira é vítima de ignorância sobre as promessas bíblicas dirigidas a quem está em sintonia com as leis divinas referentes ao dinheiro.
O dinheiro foi inventado pelo homem como método racional de negociar. Cada governo estampa moedas ou imprime cédulas, lhes dando um valor estipulado, por meio das quais móveis e imóveis podem passar a pertencer a quem as possuir em quantidade suficiente para adquiri-los.
Até aí nada de errado. Só que o dinheiro não é neutro. Pelo poder que ele transfere ao seu possuidor e pelo mal decorrente que algumas das aquisições que ele permite inspira, a Bíblia o define como um ídolo, um senhor, um espírito. Enfim, o Texto Sagrado o define como um deus, Mateus 6.24.
Vale destacar os termos usados por Jesus para definir o relacionamento entre o homem e as riquezas: Servir, amar e devoção.
É necessário lembrar, ao lermos Mateus 6.24, que o assunto em consideração é dinheiro e não um personagem qualquer, a quem se deva servir, amar ou dedicar devoção. É assustador pensar e admitir que os dois senhores que requerem o nosso amor, a nossa lealdade e a nossa devoção são justamente estes: Deus e o dinheiro.
Eis a razão por que o dinheiro exerce tamanho poder sobre a vida do ser humano. Ele não é simplesmente um veículo de câmbio. É um deus que exige culto. É uma entidade passível de ser amada.
Jesus de modo muito claro ensina que as pessoas que amam o dinheiro aborrecem ao Senhor porque estes dois amores não combinam. São antagônicos e não podem existir juntos no mesmo coração. Assim como Jesus ensinou ser impossível beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios, ou sentar à Mesa do Senhor e à mesa dos demônios, da mesma forma é impossível servir a estes dois senhores: Deus e o dinheiro.
Quem ama verdadeiramente muda o seu senso de valor e se torna harmonioso com o objeto de seu amor. A medida do amor é a mesma do sacrifício. Portanto, o cristão que ama o dinheiro vive em permanente conflito. Diante do desafio de consagrar os dízimos, ele inventa mil razões "justas" para não dedicar a Deus o que lhe pertence, pois o seu amor ao dinheiro é mais forte e preponderante do que os ensinamentos da Palavra de Deus e do Evangelho.
Conclusão:
Sabemos que existe, como assevera o autor da nossa lição, muita resistência não apenas em relção aos dízimos e ofertas, mas em relação a mordomia como doutrina bíblica por parte de muitos cristãos.
São irmãs que precisam ser alcançados pela graça misericordiosa de Cristo, a fim de que aprendam na PalAvra de Deus como devem usar as suas vidas. Mordomia cristã está relacionada a utilização da mente, do corpo, do tempo e dos recursos materiais que o o Pai nos concede.
Não podemos inverter os valores, como o faz o teologismo denominado de Teologia da Prosperidade, que desvia o coração do cristão do foco principal, fazendo-o interessado nas bênçãos e na riqueza, ao invés de matê-lo intimamanete unido a Deus pela comunhão amorosa e sustentadora.
Precisamos incitar a igreja a desenvolver uma perspectiva bíblica e verdadeiramente cristã para a mordomia. Devemos ensinar aos nossos irmão que é o próprio Deus que nos sustenta, não os bens adquiridos ou os recursos materiais.
Somos sustentados por Deus e em gratideão ao Senhor por este amor provedor e sustentador nos consagramos a ele com inteireza, 2 Coríntios 8.3-5. Os nossos dízimos e ofertas devem ser apenas uma pequena expressão real e verdadeira de que reconhecemos que nossas vidas e nossos bens pertencem ao Senhor.
“ Missões está no Coração de Deus”
Amados Irmãos músicos o ‘Talento’ que o Senhor deu a você é para ser usado nos campos. Você musicista que vê no seu ‘Talento’ um presente dado por Deus e que entende e que deve ser colocado ao serviço dEle, da obra. Chegou o momento de você refletir em todo o percurso de sua vida, as oportunidades que Deus tem lhes concedido e agora tomar uma decisão: ‘’Eu preciso fazer mais para Deus!’’ Da angústia própria de qualquer artista que quer ser adorador e brilhar não para sua glória, mas para honra e glória do Senhor.Deus quer mover os corações de músicos. Não para que vocês recebam aplausos de homens, mas para que todos vejam em cada um de vocês a luz de Cristo brilhar, pelo seu entusiasmo, sua dedicação e seu ’Talento’. Missões está no coração de Deus; e você foi escolhido para esta missão de Deus, semear o Evangelho através desta arte que abre portas: a música. Deus está falando ao seu coração meu Irmão musicista? Então vamos com preparo, competência
técnica, mas na total dependência do Espírito Santo, alcançar pessoas através do poder e da autoridade dAquele que nos salvou e ainda nos deu talento.
É a hora de levantar e se tornar um missionário músico. Ele está chamando.
Está na hora de transformarmos os ‘’Talentos’’ em dons. É tempo de executarmos as canções com as notas da própria vida. Que esse tempo não passe de você! Irmãos nos últimos tempos, muitos grupos musicais têm se despertado para fazer missões realizando viagens de apoio aos missionários, pois Deus tem chamado o seu povo para fazer algo diferente e transformador. É preciso despertarmos para o chamado de Deus, deixarmos nos influir com as coisas do céu. Observe e imite aqueles que vivem na pratica da verdade, em obediência a tudo que nos é peculiar.( Leia IITm 2: 20-22). Você é um missionário escolhido, contribua com orações e as ofertas - Vamos para o alvo!
Núcleos de Oração nos Lares - Um benção de Deus para as famílias cristãs
Todas as Quinta-feira às 20h.
Confira quais sãos os Núcleos de Oração:
- Lar dos Diáconos Leonardo e Elienai
Rua 147, N.º 12 - Conj. Albano Franco
- Lar do Diácono Pedro
Av. Coletora C, N.º 1783 - Conj. Albano Franco
Compareça em nome de Jesus!
Confira quais sãos os Núcleos de Oração:
- Lar dos Diáconos Leonardo e Elienai
Rua 147, N.º 12 - Conj. Albano Franco
- Lar do Diácono Pedro
Av. Coletora C, N.º 1783 - Conj. Albano Franco
Compareça em nome de Jesus!