A Mordomia Cristã
Dentre vários textos bíblicos que servem para justificar a mordomia cristã, em qualquer tempo da história, ressaltamos o Salmo 24.1-2 e o Salmo 50.11.
Estes versos deixam bem claro que Deus é dono e Senhor de todas as coisas criadas, inclusive do ser humano, podendo exigir amor, fidelidade e devoção, que devem ser manifestações sinceras do nosso agradecido coração diante do nosso suserano.
No Novo Testamento a afirmação é a de que fomos comprados, 1 Pedro 1.17-20, com o precioso sangue de Jesus, que em sua morte rasgou o escrito da nossa dívida no pecado, Colossenses 2.14, podendo, por esse ato geneoso de amor, exgir de nos fidelidade e profundo senso de mordomia cristã.
I - Coceituação básica de mordomia:
O termo mordomia, do grego oikonomía, significa administração de um lar. No contexto da vida cristã mordomia é a administração dos deveres existenciais e espirituais, bem como dos bens pelos quais a pessoa é responsável.
No contexto bíblico, a pessoa que administra o lar é chamada de mordomo, oikonómos, ou de superintendente, èpítropos. Este conceito tem suas raízes na instituição da escravidão. O senhor nomeava um escravo para administrar seu lar e todo o seu patrimônio, inclusive delegando a ele a responsabilidade de ensinar e de disciplinar os membros da família, especialmente os outros escravos e as crianças. Um exemplo clássico desta situação é a posição de José na casa de Potifar, narrada em Gênesis 39.4-6.
A idéia comum de mordomia é encontrada em várias passagens do Novo Testamento, mais notadamente na parábola do administrador infiel, Lucas 16.1-8. Vale ressaltar que em Mateus 20.8 e em Lucas 12.42 vemos a confirmação do conceito de mordomia apresentado naquela parábola. A idéia de que o homem é mordomo de Deus no seu relacionamento com o mundo e sobre a sua própria vida é inerente a história da criação, Gênesis 1 a 3. É importante destacar o fato de que na narrativa da criação o homem é nomeado senhor de todas as coisas, menos de si próprio.
No Novo Testamento, o termo mordomia, quando não é usada em seu sentido mais comum para se referir a administração de bens, se refere à administração dos dons de Deus, especialmente à pregação do evangelho. Em 1 Pedro 4.10 o conceito de mordomia é ampliado, passando a incluir todos os cristãos e os dons espirituais que estes recebem de Deus para a consecução da vida e do ministério do cristão. Porém, vale ressaltar que a exigência feita aos mordomos de Deus, assim como aos mordomos dos homens, é a fidelidade. O cristão, principalmente, deve administrar aquilo que lhe foi confiado de acordo com as instruções recebidas da parte do seu Senhor, conforme alistadas na Bíblia Sagrada.
Um alerta cabível nesta conceituação é sobre a ênfase pós-moderna que a igreja tem dado à mordomia dos bens, a chamada Teologia da Prosperidade. Embora seja verdadeiramente bíblica, o perigo da Teologia da Prosperidade é que ela pode obscurecer o fato de que a mordomia básica do cristão é a do Evangelho Integral, que inclui toda a sua vida, principalmente a sua consciência cristã, a sua honestidade, a sua santidade e o seu testemunho, não somente o seu dinheiro.
II - Uma teologia financeira:
No estudo sobre mordomia, não podemos deixar de considerar a questão relacionada ao dinheiro, visto que a cristandade tem se desviado dos propósitos de Deus ou pela sonegação diabólica dos dízimos e ofertas ou pela busca desenfreada da prosperidade financeira.
Causa estranheza falar de teologia financeira, mas o fato de parecer estranho a união das palavras teologia e finanças é prova irrefutável de quão longe estamos de uma base bíblica sólida sobre o dinheiro e sobre a mordomia cristã.
A Bíblia está repleta de referências, de narrativas, de advertências e recomendações, de parábolas e de promessas sobre o assunto. Só que o "deus deste mundo", Satanás, cegou o nosso entendimento e o fez justamente por conhecer as conseqüências de uma teologia bíblica financeira adequada, as quais ele teme bastante.
Toda pobreza, seja do espírito, da alma ou do corpo, é resultado de desconhecimento da abundância que através da sua Palavra Deus nos promete. Quem não tem certeza de sua salvação ignora o que a Bíblia afirma a respeito da vida eterna, da qual já agora, aliás, pode usufruir.
Quem vive cheio de medo e de preocupações financeiras não entende as promessas bíblicas que Jesus fez sobre paz interior e sobre a herança que legou aos filhos de Deus. Aquele que vive preso a uma constante luta financeira é vítima de ignorância sobre as promessas bíblicas dirigidas a quem está em sintonia com as leis divinas referentes ao dinheiro.
O dinheiro foi inventado pelo homem como método racional de negociar. Cada governo estampa moedas ou imprime cédulas, lhes dando um valor estipulado, por meio das quais móveis e imóveis podem passar a pertencer a quem as possuir em quantidade suficiente para adquiri-los.
Até aí nada de errado. Só que o dinheiro não é neutro. Pelo poder que ele transfere ao seu possuidor e pelo mal decorrente que algumas das aquisições que ele permite inspira, a Bíblia o define como um ídolo, um senhor, um espírito. Enfim, o Texto Sagrado o define como um deus, Mateus 6.24.
Vale destacar os termos usados por Jesus para definir o relacionamento entre o homem e as riquezas: Servir, amar e devoção.
É necessário lembrar, ao lermos Mateus 6.24, que o assunto em consideração é dinheiro e não um personagem qualquer, a quem se deva servir, amar ou dedicar devoção. É assustador pensar e admitir que os dois senhores que requerem o nosso amor, a nossa lealdade e a nossa devoção são justamente estes: Deus e o dinheiro.
Eis a razão por que o dinheiro exerce tamanho poder sobre a vida do ser humano. Ele não é simplesmente um veículo de câmbio. É um deus que exige culto. É uma entidade passível de ser amada.
Jesus de modo muito claro ensina que as pessoas que amam o dinheiro aborrecem ao Senhor porque estes dois amores não combinam. São antagônicos e não podem existir juntos no mesmo coração. Assim como Jesus ensinou ser impossível beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios, ou sentar à Mesa do Senhor e à mesa dos demônios, da mesma forma é impossível servir a estes dois senhores: Deus e o dinheiro.
Quem ama verdadeiramente muda o seu senso de valor e se torna harmonioso com o objeto de seu amor. A medida do amor é a mesma do sacrifício. Portanto, o cristão que ama o dinheiro vive em permanente conflito. Diante do desafio de consagrar os dízimos, ele inventa mil razões "justas" para não dedicar a Deus o que lhe pertence, pois o seu amor ao dinheiro é mais forte e preponderante do que os ensinamentos da Palavra de Deus e do Evangelho.
Conclusão:
Sabemos que existe, como assevera o autor da nossa lição, muita resistência não apenas em relção aos dízimos e ofertas, mas em relação a mordomia como doutrina bíblica por parte de muitos cristãos.
São irmãs que precisam ser alcançados pela graça misericordiosa de Cristo, a fim de que aprendam na PalAvra de Deus como devem usar as suas vidas. Mordomia cristã está relacionada a utilização da mente, do corpo, do tempo e dos recursos materiais que o o Pai nos concede.
Não podemos inverter os valores, como o faz o teologismo denominado de Teologia da Prosperidade, que desvia o coração do cristão do foco principal, fazendo-o interessado nas bênçãos e na riqueza, ao invés de matê-lo intimamanete unido a Deus pela comunhão amorosa e sustentadora.
Precisamos incitar a igreja a desenvolver uma perspectiva bíblica e verdadeiramente cristã para a mordomia. Devemos ensinar aos nossos irmão que é o próprio Deus que nos sustenta, não os bens adquiridos ou os recursos materiais.
Somos sustentados por Deus e em gratideão ao Senhor por este amor provedor e sustentador nos consagramos a ele com inteireza, 2 Coríntios 8.3-5. Os nossos dízimos e ofertas devem ser apenas uma pequena expressão real e verdadeira de que reconhecemos que nossas vidas e nossos bens pertencem ao Senhor.
“ Missões está no Coração de Deus”
Amados Irmãos músicos o ‘Talento’ que o Senhor deu a você é para ser usado nos campos. Você musicista que vê no seu ‘Talento’ um presente dado por Deus e que entende e que deve ser colocado ao serviço dEle, da obra. Chegou o momento de você refletir em todo o percurso de sua vida, as oportunidades que Deus tem lhes concedido e agora tomar uma decisão: ‘’Eu preciso fazer mais para Deus!’’ Da angústia própria de qualquer artista que quer ser adorador e brilhar não para sua glória, mas para honra e glória do Senhor.Deus quer mover os corações de músicos. Não para que vocês recebam aplausos de homens, mas para que todos vejam em cada um de vocês a luz de Cristo brilhar, pelo seu entusiasmo, sua dedicação e seu ’Talento’. Missões está no coração de Deus; e você foi escolhido para esta missão de Deus, semear o Evangelho através desta arte que abre portas: a música. Deus está falando ao seu coração meu Irmão musicista? Então vamos com preparo, competência
técnica, mas na total dependência do Espírito Santo, alcançar pessoas através do poder e da autoridade dAquele que nos salvou e ainda nos deu talento.
É a hora de levantar e se tornar um missionário músico. Ele está chamando.
Está na hora de transformarmos os ‘’Talentos’’ em dons. É tempo de executarmos as canções com as notas da própria vida. Que esse tempo não passe de você! Irmãos nos últimos tempos, muitos grupos musicais têm se despertado para fazer missões realizando viagens de apoio aos missionários, pois Deus tem chamado o seu povo para fazer algo diferente e transformador. É preciso despertarmos para o chamado de Deus, deixarmos nos influir com as coisas do céu. Observe e imite aqueles que vivem na pratica da verdade, em obediência a tudo que nos é peculiar.( Leia IITm 2: 20-22). Você é um missionário escolhido, contribua com orações e as ofertas - Vamos para o alvo!
Todas as Quinta-feira às 20h.
Confira quais sãos os Núcleos de Oração:
- Lar dos Diáconos Leonardo e Elienai
Rua 147, N.º 12 - Conj. Albano Franco
- Lar do Diácono Pedro
Av. Coletora C, N.º 1783 - Conj. Albano Franco
Compareça em nome de Jesus!
Manifesto Batista contra o Projeto de Lei PL-122/2006
"Os homens depositam sua esperança nas riquezas, na fraternidade humana, no desenvolvimento sustentável, todavia, nós cristãos cumprimos nossa responsabilidade individual e coletiva com todas as coisas que Deus criou, mas não como sendo a nossa esperança, pois a verdadeira esperança está em Cristo Jesus, que nós libertará da servidão da corrupção para a liberdade da glória dos filhos de Deus" (Rm 8.21).
Analisando as noticias sobre a posse do novo presidente americano Barack Hussein Obama, observamos que a mídia tem tentado, e diga de passagem, com muito sucesso, incutir na cabeça do povo, que Obama é a grande esperança mundial.
Vivemos num mundo das novidades descartáveis, da volatilização do poder, seja ele, autoritativo ou financeiro, o que é bilionário hoje, pode numa virada, como vivemos nos dias destes últimos mêses, ser um mísero milionário, e no seu consciente ou na sua ganância sentir-se um nada sem esperança.
Num artigo publicado no site: http://www.mntb.org.br, o Pr. Paulo Solonca, da Primeira Igreja Batista de Florianopólis, afirma o seguinte: "Ninguém vive sem esperança. É a esperança que cura. Ela é a energia básica da civilização. Nós nos movemos em direção às nossas esperanças. E isto pode ser perigoso. Perigoso porque aquilo que pensamos ser esperança pode ser uma pseudo-esperança.
Só Jesus Cristo é a Única Esperança. No momento em que completa seus 07 anos, a Primeira igreja Batista em Albano franco, nos exorta para necessidade de nos voltarmos para Jesu Cristo como a ESPERANÇA PLENA, centrada somente na sua pessoa; uma esperança que nunca morrerá. Ter Esperança Plena em Jesus Cristo, como aprendemos na Palavra de Deus, é algo que devemod desejar, buscar e idealizar, procurando ajudar as pessoas com a ajuda do Espírito Santo a alcançaram esta Realidade.
“Não há esperança num mundo onde Deus não está. Não há esperança de amor e de paz onde o ódio deixa marcas fatais. Não há esperança de vida naqueles que não amam a Deus. Não há esperança de um mundo de paz, onde o homem deixa Deus para trás.” Trecho da música de Alessandra Samadello.
Não se pode negar que nossa sociedade está enferma, que as doenças deste século contaminam o homem nos aspectos físicos, espirituais e sociais. Mas, também, não se pode negar que existe cura sim, um remédio eficiente contra esses males: CRISTO, a verdadeira esperança das nações!Esperamos por Jesus, e estamos sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que nos pedir a razão da esperança que há em nós; retenhamos firme a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu, o qual também o fará. E aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. Aleluia!
A Primeira Igreja Batista em Albano Franco, no ano em que completa seu sétimo aniversário, traz como tema: "O Aperfeiçoamento dos Santos, no Crescimento Espiritual e na Intimidade com Deus. Neste momento especial em que completa 7 anos de Adoração ao Deus Vivo, a PIBAF nos exortas sobre a necessidade de estarmos constantemente em busca do crescimento espiritual e de uma maior intimidade com Deus.
A Bíblia coloca de forma clara e indubitável que a vida cristã é semelhante ao nascimento e crescimento de uma pessoa natural. O início é o momento do novo nascimento, quando confessamos nossos pecados, a nossa necessidade de Deus, convidamos o Espírito Santo de Deus para fazer morada em nossos corações e pedimos para que nosso nome seja escrito no Livro da Vida. Com o passar do tempo, nosso ser espiritual vai crescendo, sendo aperfeiçoado, santificado pelo crescimento do espaço ocupado pelo Espírito Santo de Deus em nossa alma, em nosso espírito, em nosso ser. Esse espaço aumenta pela convivência e pela intimidade com o Senhor Jesus.
Você deve estar se perguntando: Como se cresce espiritualmente? Como são esses passos que nos levam "montanha acima"? Destacamos a seguir os 7 passos importantes para o crescimento espiritual:
1. Alimentação diária. Fortaleça-se através do estudo e meditação da Bíblia.
2. Ar fresco. Ore freqüentemente. A oração é o oxigênio da vida espiritual.
3. Exercício regular. Coloque em prática o que você aprender na Palavra de Deus.
4. Repouso adequado. Confie em Deus em todos os momentos.
5. Ambiente limpo. Evite todo tipo de lixo que possa enfraquecê-lo espiritualmente.
6. Amor e Carinho. Seja membro de uma igreja em que você aprenda com o ensinamento pastoral e
com o convívio cristão a amar o seu próximo e viver em comunhão.
7. Faça Check-ups periódicos. Examine regularmente a sua saúde spiritual.
O modelo do cristão para seu crescimento espiritual é imitar o exemplo do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo(Jo 17:19, Rm 8:28 e 29, 1Co 11:1), que mantinha íntima comunhão com o Pai e com a Sua Palavra. O objetivo, portanto, é ser transformado à semelhança do caráter de Deus e refletir esses atributos nos relacionamentos. O processo de crescimento espiritual é uma ampliação do que acontece no novo nascimento. É aceitar Jesus como o Salvador pessoal e Senhor, renunciar o "eu" e exaltar o Criador, desconhecer o velho homem e conhecer Jesus. Esse processo não acontece sem fé. Com obras, o processo não é legítimo e não frutifica. A Bíblia não só fala sobre a fé, mas também a desperta no cristão (Rm 10:17).
Deus promete ficar envolvido na nossa vida e a ajudar-nos no processo de crescimento espiritual, o qual dura toda a vida. A Bíblia diz em Filipenses 1:6 “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus.” Jesus é a fonte de crescimento espiritual. A Bíblia diz em Colossenses 2:6-7 “Portanto, assim como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim também nele andai, arraigados e edificados nele, e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, abundando em ação de graças.”
Intimidade com Deus
Desde o passado, Deus tem, à Sua maneira, procurado manter o contato e a comunhão com o homem - obra da Sua criação. A História e a Bíblia nos mostram que com o passar do tempo o homem foi se distanciando cada vez mais de Deus, e não Deus do homem. Deus falava com Adão no paraíso, na viração do dia. Adão ouvia a Sua voz e ambos travavam um diálogo de perto. Deus fez conhecer a Noé e sua família sobre o plano de destruir toda a terra com o dilúvio. Abraão é considerado o amigo de Deus. Deus lhe falava de tão profunda maneira e entre ambos havia tal intimidade que Deus chegou a pedir-lhe que sacrificasse o seu filho Isaque. O que, atendendo, o Senhor retorna a Abraão e diz-lhe não ser necessário o cumprimento de tamanha prova de fidelidade.
José possuía tamanha comunhão com Deus que mesmo em meio às adversidades enfrentadas, quando vendido pelos irmãos ou quando preso nas cadeias do Egito, Deus se manifestava a ele, preservando-o do perigo. Deus lhe falava e o usava nos sonhos que sonhava. Moisés foi levantado para libertar o povo hebreu do Egito, e antes de cumprir tamanha missão falou com Deus e Deus falou com Ele. Sempre de alguma maneira Deus queria falar ao Seu povo. Utilizou reis, falou através dos seus profetas, dirigindo e guiando o Seu povo.
Teríamos muitos exemplos para ver como Deus se manifestava a estes servos que não eram muito melhores do que nós. Elias, Eliseu, Jeremias, Gideão, Balaque e outros são exemplos bíblicos de pessoas que mantinham comunhão com Deus, e o Senhor lhes falava em meio às circunstâncias que viviam. Deus usou um jumento para falar com Balaque. Através de um pedaço de algodão falou com Gideão. Hoje Ele nos tem falado através do Seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
A intimidade com Deus é algo sublime e maravilhoso. O cristão adentra ao lugar Santo dos Santos, passa a ser participante dos segredos e mistérios de Deus, apropria-se das verdades bíblicas da Palavra de Deus para sua vida, edifica sua vida espiritual sobre sólidos fundamentos, produzindo frutos agradáveis a Deus.
Deus anseia por manter intimidade conosco, muito mais do que o nosso desejo de intimidade por Ele. Mas precisamos entender que para estarmos com Deus em intimidade é preciso se despojar de todo o pecado que nos encobre perante a Ele. Não podemos nos apresentar na presença de Deus desta forma. Porque a natureza de Deus é santidade e não se permite estar em contato com o pecado.Buscar a Deus diariamente em oração, fugir do pecado, conhecer e praticar profundamente as suas verdades escritas na Bíblia nos aproximará cada vez mais de Deus!